
Ser pútrido é ser parte da paisagem, encontrar-se a si mesmo enquanto a carne se desmancha. O contorno em luz se toca sublime. A multifacetação que a besta veste baixinho, é desencontro finitude, quem sabe desalinho, rasgos ventre pão ou vinho . È o tempo. Lá fora, lá fora, está o tempo, que em nós a paisagem encerra, sublime o tempo desmancha, és só carne e besta de guerra. Morrer morre-se aos molhos, de dentro surge a contemplação, por cheirar mal dos olhos de vigiados que estão.
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